segunda-feira, abril 30, 2007

(To All) Our Alcoholic Friends



O fim de semana foi de borga, portanto fica mais esta música que pode muito bem ser a banda sonora da Puta da Maluqueira Vinica de qualquer um de vós!

Coin-Operated Boy



Ora bem, esta é a musica que dá vida e nome ao Coin-Operated Boy...rapaz muito pouco aconselhavel a meninas decentes, mas como somos putas não há problema!

Aqui a deixo como sinal do agradecimento à hospitalidade dele e da Molecula que pela segunda vez acolheu este tão espalhafatoso Putedo...

Os relatos das nossas aventuras por dominios Bifidos, seguirá assim que possivel por mãos e palavras Valentes!

sexta-feira, abril 27, 2007

Grupo de Apoio

Bifida, era a este Grupo de Apoio que nos deviamos ter juntado na época da Faculdade!

É ou não a nossa cara?

Sem o 25 de Abril não haveria este blog!

No entanto, diz que as moças têm agora outra liberdade e se a desarrumação desperta a vontade de ir tomar banho fora de casa, a falta de muitas outras coisas desperta a vontade de ir à procura de outras sensações...


(contei de novo com a contribuição do Quiron nas citações jornalisticas)

Sexo Virtual

Nada contra, mas para mim, não obrigada!

Desde que aqui temos o chat, tem sido um não parar de egipcios, algerianos, sul-americanos, espanhois, franceses e italianos cheios de tesão a dizer que nos faziam isto e aquilo e etc.

Eu, que sou menina bastante imaginativa e fantasiosa, simplesmente não tenho pachorra!
Todas aquelas palavras ocas aparentemente torridas não me animam nem um pouco e muito menos afectam a minha libido. Preciso de algo mais do que palavras e a ideia de um rebarbado qualquer perdido no mundo a teclar em frente a um computador.
E dou comigo a pensar:
"No que toca a SEXO, não há nada melhor do que a velha maneira tradicional! Pele com pele, a ouvir a respiração do outro e a sentir ao vivo todas as reacções e sensações!"

(se bem que já ouvi falar por aí em quecas espirituais que dizem que são uma maravilha, mas dessas ainda não experimentei :p)

Portanto ja sabem...com a Arrogante só ao vivo!

quinta-feira, abril 26, 2007

Descobri…


Descobri que ler-me é enfadonho, descobri que sou extensa, confusa e perdida, descobri que esbanjo sentimentos, que me identificam com facilidade.

Descobri que tenho tanto mais que isto para mostrar, mas a minha valentia não é infinita.

Deliro, mas sou feliz


Porque é no silêncio da noite que me invade a letra perdida da alma confusa, na estrada da evasão surge sempre a ideia de mais e de menos, perdidos na imensidão, de ser e estar, diferença escassa à maior parte do mundo, apenas uma aventura de existência, mas nada pode ser contado se não for experimentado. Como tal conto a ideologia vivida, a tristeza de não experimentar, a alegria de sentir.
Um mundo de sentimentos criados, onde tudo encaixa com a perfeição que não conhece ninguém, a perfeição do defeito, a doçura de um osso partido, acarinhado pela dedicação, a atenção única de um detalhe, o amor pelo seu todo, a possessão despreocupada e desmedida.

Mar perdido que me invades,
Nas ondas enfurecidas,
Tristezas a partilhar comigo, trazes,
Na espuma, apenas memórias escondidas.

E reviro-me, troco de capa, com o passar do minuto, com a destreza de ser, para poder estar. É nos olhos que me habito, é no coração que me oiço e é na cabeça que me faço, sempre em mundos meus, muitos… que em luta titânica disputam o protagonismo diário, em caso de empate, regem dois, por vezes três, e nesses dias, torno-me também eu muitos, muitas e até coisas. Vivo no passar de um carro ou de um caracol, com velocidades que não se conhecem nem se querem conhecer. Tropeço nas partículas de pó, ao andar na rua, vou no céu e transpiro sangue, de aflição, pela luta de não me perder.

Canta, beldade, canta!
Que te oiço de coração aberto.
Ficam nestas paredes de coração empedernido
A alegria refundida

Afinal o final dos dias não é o que se anuncia, apenas veremos com os olhos a verdade e da boca sairão as palavras certas, as lágrimas secarão, as tristezas serão factos, para que não se voltem a repetir, as alegrias as chaves de pequenos armários, onde a felicidade está dobrada com as camisolas de lã de Inverno e nas blusas de alças de Verão, onde o extremo existe, onde os medos se revelam amigos, onde caem as ilusões, e tudo, mesmo tudo, é dogma.

Traz para aqui esse caixão
Para que o limpe e cuide,
Queima o meu corpo com a morte
Enterra-me apenas o coração

Choro com vontade, choro porque quero, choro pois claro, mas é de felicidade!

Num segundo eterno…

Num bater, numa calmaria, num deserto, uma mania.
Encontraste-me naquele leito a conversar com as paredes testemunhas de tantos abraços, alucinada, com os olhos esgazeados, falo de saudades, não interrompeste.
Ouvi a tua respiração e calei-me, e nas minhas costas lá estava tu… devagar, nas pernas fracas ergui-me, e em mil passos comprimidos num, chego até ti.

Olhar inquieto, movimento certo, despimo-nos, eu nas tuas mãos… um botão, uma lágrima, outro botão, o choro miudinho, absorves-me a essência com a tua pele, com as pestanas de uns olhos atentos, com o cheiro de pão de mel…

Lá fora a luz fria da noite, entra pelas frechas de paredes cerradas e por janelas escancaradas, bate-nos na pele, com a curiosidade do que vai acontecer, traz o vento doido por nos ver.

Cedo-te, inebriada, no silêncio de alma, enquanto me despojas de roupas, a uma velocidade quase parada.

Desfaleço, mais e mais a cada arrepio, agarras-me pela cintura e levas-me ao encontro da tua pele perfumada pelo sal da minha lágrima, usas a língua para me acariciar, as tuas mãos prendem-me os pulsos atrás das costas, levo a cabeça para trás, num convite a mais, numa suplica rendida…

Rodopias-me o corpo com a destreza de quem o conhece bem, enterras o nariz no meu cabelo, contornas-me com os dedos, para te certificares que nada mudou, e nas asas das borboletas do meu estômago, que regurgito a cada expiração acelerada, vamos até à relva fresca do nosso jardim.

Tudo é tão lento, pelo medo de acabar...

Aviso!

Vamos lá esclarecer uma coisa:
Sou Puta mas não sou do povo, portanto detesto que me toquem!
Sendo mais especifica:
Estou a referir me a desconhecidos que sob qualquer pretexto entram em contacto físico com os outros.

Calma, sou louca mas não tanto!
Há obviamente excepções, e são elas espaços apertados onde o contacto é inevitável (autocarros, elevadores e outros sítios que tais).

Quanto a amigos:
Toquem à vontade
Abraços;
Apertos;
"Nalgadas";
Miminhos…estão liberados!

segunda-feira, abril 23, 2007

E nos tempos que nunca vimos?

Arruína a mente com o que te trago no bolso
São ilusões, que trouxe daquele mundo ardente,
São dores tardias, prazeres de momento,
São águas e arrelias
São vidas sóbrias, mas tão desejadas

Ficam as cicatrizes, de arranhadelas ferozes
De bestas mitológicas
Gigante mental, manipulador
Que nos mostra o mundo como poderia ser
E deixa-nos no mundo como é

Perdida no muro do tempo parado
Do tempo sem cela, galopante
A caminho de nenhures,
Alma presa, mancha de sangue,
Marcada a ferro quente

Sol de purpurina,
De inquietude contagiante
Deixa cair poeiras mágicas
Que nos leva a actos promíscuos
Em praça publica
Ou
Em casa fechados

Inovação, essa é outra,
Completamente mentirosa
Nada é inovador o suficiente
Para que me deixe de queixo caído
e olho esbugalhado e cérebro parado…

Anda, dá-me a tua mão e deixa-te de histórias, pequenina. tens a mente extrapolada, a quem sairás?...

Pacifismo...(3)


sábado, abril 21, 2007

Rock my science a bombar ontem á noite

Ah k é um putedo isto, hein!!!
Não havide onte estar tudo maluco, a abanar a cabeça e a dizer uns "fuc iu mderfuquer", tal era a tontice desta gente (o putedo, sem descurar a puta estagiária de cognome "Virgem" e a maluca da Anita que vai sempre prá má vida).

...isto é um putedo e um cabredo (como diz a minha avó), acompanhado com um sábio "Elas querem é casar, tu tem cuidado!!!"


Afinal de contas 100 anos não são um nem dois. E quando fizer 101 lá estaremos outra vez, nem que seja para fazer colecção das t-shirts.

Fikem bem, Putas, que a festa vos acompanhe.

sexta-feira, abril 20, 2007

Asas…

Trago no regaço, aquela noite, perdida na memória…

Vai e volta, como as ondas desse mar de sentimentos que trago na alma, e por vezes bate-me na cara com a violência de marés vivas, na rocha salinada, para que acorde e reviva cada momento… aqueles momentos em que brincávamos como crianças e sorriamos, tocando-nos com inocência, e trazíamos no olhar a cumplicidade de um amor idoso, e de mãos dadas mostramos uma vez ao mundo o que é possível com um gesto tão simples, mas tão forte, símbolo da união, símbolo do amor desenfreado, o amor que nos levava para a cama, na intimidade de mãos soltas e livre de carências, o amor livre que nos permitiu sentir na língua o salgado suor de um do outro, a liberdade de termos dois corpos num, o vento de cada sussurro que nos contava histórias de eternidade, o caos onde nos aninhávamos, exaustos de tanto nos ter e felizes por tanto nos amar-mos.

Essa memória que me castiga a cada momento que me perco nela, essa memória que me traz o teu sangue coagulado naquela rua. Vejo o vermelho nos meus olhos, sinto a dor acutilante de inúmeras agulhas unidas, cravadas no meu coração, prende-se-me a fala, a palavra e até a convulsão, apenas gemo, baixinho, e caem-me as lágrimas gordas de aflição, tenho-te a cabeça no colo, e nas mãos, por mais que as lave, trago sempre o cheiro da tua morte, porque a tentei agarrar, mas ela olhou-me com certezas, era a ti que te queria, apenas. Não sei quanto tempo passou, hoje ainda me vejo naquela rua, contigo, no chão, e junto ao teu sangue, as minhas lágrimas misturaram o nosso amor e levaram-no para parte incerta, fiquei apenas com a memória, e o vazio.

Hoje sou puta, perco-me nas incertezas da vida e apenas trago no bolso a de ter sido feliz com um amor único.

Deixa-me…

sentir o cheiro da tua pele para que nunca mais me seja caída a memória de que um dia estivemos de mão dada, permite-me o açúcar do teu sangue, num corpo saciado, numa alma sedenta… pára frente a esse espelho e no teu olhar procura-me, estarei no fundo dessa imagem que projectas, de mãos abertas, mas caídas, aguardando a tua permissão para um passo em frente.

Embalemos as almas num berço de algodão e veludo preto entrelaçado, onde o ombro é almofada e o beijo o descanso, abraça-me forte depois de uma longa viagem, diz-me que me amas, lê o teu nome nas minhas rugas, sente o meu amor por ti, na minha respiração.

Nas tuas costas cantarei as minhas alegrias e nos teus olhos proclamarei em poesia, este amor…

Amor é viver na incerteza de ser possível tamanha grandeza, imensurável ao homem, apenas feita para o homem…

Amor é partir para o incerto com a única certeza do que se leva no coração

Amor é sentir a mão ausente do amor partido

Amor é cair no chão, e saber que vale a pena erguer

Amor é preto para que possa ser pincelado por cores nossas

Amor é bruto, para que seja mais tarde arte

Amor é carregar angústias sem igual, por saber que temos arcaboiço para aguenta-las

Amor é um risco de cocaína, que nos leva à mais densa floresta de criaturas fantásticas

Amor é aceitar o defeito e amá-lo acima da qualidade

Amor é sentir a companhia perdida, num quarto escuro e medonho

Amor é partilhar o imaginário, e rir do real

Amor é perder a noção de tempo

Amor é sentir a grandeza da simplicidade

Amor é perder a capacidade de falar

Amor é chorar de medo

Amor rejeita a indiferença

Amor permite escapar, mas não permite fugir

Amor aceita o silêncio

Amor é loucura racionalizada, completamente alucinada…

Completamente embriagada, arregalei os olhos, perdi a noção do peso do corpo que me invadiu, do tempo… peguei no dinheiro, que meu de direito, senti o cheiro acre daquele corpo arfante na minha pele, não tenho tempo para sentir nojo…

– Valente puta me saíste!

- Já me disseram isso antes…

- Encontro-te sempre no mesmo sítio?...

Olho-o no fundo dos olhos, continuo a vestir-me e pergunto-me se é possível ser mais carente.

- Se não me encontrares, espera-me, da próxima trago novidades por mais uns trocos.

Saio porta fora, sem tempo de nojo, sem tempo de pensar, apenas procuro naquela brisa de início de noite, o pensamento anterior a tudo isto…

Equinócio

No meio de um nada,

onde apenas as bolinhas de sabão

que o dragão cospe são presentes

fecho os olhos

inclino a cabeça para trás

e sinto cheiros de primavera,

cheiros mornos, quentes…

Oiço as conversas das folhas,

dessas velhas árvores,

no meio os pardais que refilam com o gato,

que subiu sem autorização

quando eles chamaram o cão

para cuidar das suas crias

Não sabem coitados que os cães

olham para as suas crias com gulas escondidas

Do meio das copas vem as estrelas fazer cócegas no nariz

quando cai a noite,

brincalhonas, sorridentes,

Saltitonas....

No meio do vento oiço o teu nome

Inundo o coração

De pequenos e grandes doces

Sorrio

Ao fundo a gargalhada de uma criança

É a primavera

Sussurra o universo

É a primavera!

quinta-feira, abril 19, 2007

Tão Obvio

Foi naquele frio, foi no manto da tristeza que te encontrei, estavas com a cara tapada por feridas causadas por aquela Guerra de sonhos, no regaço do cansaço, de cabeça encostada, não sabias que naquela tarde sofrida e anunciante de Inverno, ainda trazia mais noticias, das que nos corroem o fígado com o bafo de um simples sussurro, não sabias que a luz seria apagada, que viverias o resto dos teus tempos terrenos na mais dura vida, com o coração aflito, ansioso e cheio de penas, que perderias a noção do azul céu, do amor espontâneo e do sorriso fácil, não sabias do empedernida que te tornaste, quando te deram a noticia simples com o cheiro a leite morno, é uma menina, deixaste cair no chão de imediato o carinho, que tiniu metálico e seco, o cansaço tornou-se ódio, e o fechar de olhos foi imediato, para todo um sempre de cegueira, que cercou a alma de arame farpado, correu o sangue e do sangue fez-se rio, do rio fez-se inferno, e desse inferno fez-se a vida, a que levas nas costas com fétidas memorias, gastas e confusas, grunhes amargura, finges amor, dizes-te grande, mas sabemos, no recôndito do ser, eu e tu, com o manto do universo em pleno segredo, que é apenas fachada, no fim, andas apenas perdida, perdida, perdida…

quarta-feira, abril 18, 2007

A Lingua

"A língua lambe as pétalas vermelhas
da rosa pluriaberta; a língua lavra
certo oculto botão, e vai tecendo
lépidas variações de leves ritmos.
E lambe, lambilonga, lambilenta,
a licorina gruta cabeluda,
e, quanto mais lambente, mais ativa,
atinge o céu do céu, entre gemidos,
entre gritos, balidos e rugidos
de leões na floresta, enfurecidos."

Carlos Drummond

De facto, diz-se que quando um homem queima a lingua perde 1/3 do seu potencial sexual...

Aqui a Arrogante concorda...

(postado com a generosa contribuição literária do Quiron...)

segunda-feira, abril 16, 2007


O sexo é como uma estação de serviço: às vezes recebe-se um serviço completo, outras vezes tem que se pedir para se ser atendido, e há vezes em que temos que nos contentar com o self-service!

Silêncio


Hoje não quero falar, não me apetece.
Eu, que normalmente abuso das palavras até à exaustão, estou a sentir me extremamente bem silenciosa.
Custa me pronunciar o que quer que seja.
Hoje é o meu dia de silêncio.
Não darei informações a pessoas desorientadas na rua.
Não cumprimentarei vizinhos e conhecidos.
Não atenderei telefonemas.
Não responderei a quem me abordar.
Silêncio.
Só.
Silêncio.

sábado, abril 14, 2007

A ver se é desta...



Letra:
AHA, AHA, AHA, sim, Gato?
Como queres que eu seja, Gato?
AHA, AHA, AHA, sim, Gato?
Como queres que eu seja, Gato?Dou beijos?
Sou os teus desejos?
Danço?
Uso o corpo sem descanso?
Uso lingerie provocante?
Para tirar depressa?
Porque tu tens pressa?
AHA, AHA, AHA, sim, Gato?
Como queres que eu seja, Gato?
AHA, AHA, AHA, sim, Gato?
Como queres que eu seja, Gato?
Sou pantera?
Unhas compridas?
Não serei fera?!
Deixo-te pôr a mão?!
Tá bem Gatão!!
Abano o traseiro?
Se caminho à tua frente?
Salto para a cama?
Se estalas os dedos de repente?
AHA, AHA, AHA, sim, Gato?
Como queres que eu seja, Gato?
AHA, AHA, AHA, sim, Gato?
Como queres que eu seja, Gato?
Digo palavrões?
Ou cuido da linguagem?!
Gatão...Pinto os olhos tons azuis?
Posso também pintar os pêlos púbicos?
AHA, AHA, AHA, sim, Gato?
Como queres que eu seja, Gato?
AHA, AHA, AHA, sim, Gato?
Como queres que eu seja, Gato?
Aparência? Eu?! Para os outros?
Delicada...
Meiga...
Recatada...
Inteligente...
Culta...
Eloquente...
AHA, AHA, AHA...
Mais algum desejo, Gato?
AHA, AHA, AHA...
Gato!!
AHA, AHA, AHA!
Consigo ser tudo isto gato?!
AHA, AHA...AHA!
Mas ando à procura dum Leão!
É um problema de centímetros
Que tu não tens na mão.AHA!

quinta-feira, abril 12, 2007

pronto... um pouco de "bloguice"




:D
Puta Valente

ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DO… TRABALHO

Proposta do PS, ou do governo, ou do Sócrates?!

1. INDUMENTÁRIA:
Informamos que o funcionário deverá trabalhar vestido de acordo com o seu Salário.
Se o virmos calçado com uns ténis Adidas de 100EUR ou com uma bolsa Gucci
de 150EUR, presumiremos que está muito bem de finanças e portanto, nãoprecisa de aumento. Se ele se vestir de forma pobre, será um sinal de que precisa aprender a controlar melhor o seu dinheiro para que possa comprar roupas melhores eportanto, não precisa de aumento.
E se ele se vestir no meio-termo, estará perfeito e portanto, não precisade aumento.

2.AUSÊNCIA DEVIDO A DOENÇA:
Não vamos mais aceitar uma declaração do médico como prova de doença.
Se o funcionário tem condições para ir até ao consultório médico também tempara vir trabalhar.

3. CIRURGIA:
As cirurgias são proibidas.
Enquanto o funcionário trabalhar nesta empresa, precisará de todos os seus órgãos, portanto ,não deve pensar em tirar nada. Nós contratámo-lo inteiro. Remover algo constitui quebra de contrato.

4. AUSÊNCIAS DEVIDO A MOTIVOS PESSOAIS:
Cada funcionário receberá 104 dias para assuntos pessoais, em cada ano.
Chamam-se Sábados e Domingos.

5. FÉRIAS:
Todos os funcionários têm direito a gozar ainda mais 12 dias de férias nos seguintes dias de cada ano:
1 de Janeiro
Dia de Páscoa
25 de Abril
1 de Maio
10 de Junho
15 de Agosto
5 de Outubro
1 de Novembro
1 de Dezembro
8 de Dezembro
25 de Dezembro

6. AUSÊNCIA DEVIDO AO FALECIMENTO DE ENTE QUERIDO:
Esta não é uma justificação para perder um dia de trabalho.
Não há nada que se possa fazer pelos amigos, parentes ou colegas de trabalho falecidos. Todo o esforço deverá ser empenhado para que os não-funcionários cuidem dos detalhes. Nos casos raros, onde o envolvimento do funcionário é necessário, o enterro deverá ser marcado para o final da tarde. Teremos prazer em permitir que o funcionário trabalhe durante o horário do almoço e, daí sair uma hora mais cedo, desde que o seu trabalho esteja em dia.

7. AUSÊNCIA DEVIDO À SUA PRÓPRIA MORTE:
Isto será aceite como desculpa.
Entretanto, exigimos pelo menos 15 dias deaviso prévio, visto que cabe ao funcionário treinar o seu substituto.

8. O USO DO WC:
Os funcionários estão a passar tempo demais na casa de banho.
No futuro, seguiremos o sistema de ordem alfabética. Por exemplo, todos os funcionários cujos nomes começam com a letra 'A' irão entre as 9:00 e 9:20, aqueles com a letra 'B' entre 9:20 e 9:40, etc. Se não puder ir na hora designada, será preciso esperar a sua vez, no dia seguinte. Em caso de emergência, os funcionários poderão trocar o seu horário com um colega. Ambos os chefes dos funcionários deverão aprovar essa troca, por escrito. Adicionalmente, agora há um limite estritamente máximo de 3 minutos na sanita. Acabando esses 3 minutos, um alarme tocará, o rolo de papel higiénico será recolhido, a porta da sanita abrir-se-á e uma foto será tirada. Se for repetente, a foto será afixada no quadro de avisos e Intranet do Serviço com o título infractor Crónico.

9. A HORA DO ALMOÇO:
Os magros têm 30 minutos para o almoço, porque precisam comer mais para parecerem saudáveis. As pessoas de tamanho normal têm 15 minutos para comer uma refeição balanceada que sustente o seu corpo mediano. Os gordos têm 5 minutos, porque é tudo que precisam para tomar uma salada e um moderador de apetite.


Muito obrigado pela sua fidelidade à nossa empresa.
Estamos aqui paraproporcionar uma experiência laboral positiva.
Portanto, todas as dúvidas, comentários, preocupações, reclamações, frustrações, irritações, desagravos, insinuações, alegações, acusações, observações, consternações e quaisqueroutras... "ões" deverão ser dirigidas para outro lugar.


Ora, é por estas e por outras que as profissionais deste estabelecimente decidiram ser Putas, Putas Livres sem chulos nem patrões!

quarta-feira, abril 11, 2007

Logos alternativos

Eis uns quantos logos que num mundo inteiramente comandado por Putas seriam vistos e admirados por toda a parte! :p

















segunda-feira, abril 09, 2007

Conversas de esquina

O nosso blog jah tem chat, para conversar com quem quer que esteja a aceder ao site ou outras pessoas que por acaso apareçam, ir até ao fuuuuuuuunnnnnndo do blog e lá estará a sala.

Beijinhos e abraços

Puta Obediente

Queda livre

Eu não sou de lado nenhum
Que tenha nome,
Não pertenço,
As minhas raízes cresceram em mim,
Parto para caminhos por mim escolhidos,
Construindo o meu próprio
Sou aventureira de espírito,
Mesmo que a minha acção seja de inércia
Sou de onde a minha liberdade fermenta
Nos mais amplos espaços
Vistos ou criados,
Na minha mente
Ou na minha realidade
Os meus medos são por mim criados
Os meus limites são por mim transgredidos
Os muros construídos
Prolifero sorrisos
Esbarro nos desânimos,
Marco as desilusões a ferro quente,
Para uma memoria exigente
Atiro-me para o abismo sem fim
Recebo o poder de uma queda que não chega
Com a ansiedade gulosa por uma vida,
Que não pára
Olho para a coragem e sinto o seu escárnio,
Aceito-lhe o desafio
Mostrando-lhe o seu maior medo
Retrai-se, caí e suplica-me um pouco da misericórdia
Que não me concedeu
Agarro-me a mim,
Procuro-me e não me encontro,
Procuro o termómetro e estou tão fria, quanto morta
Mas ferve-me um coração de capa empedernida
Sinto cada sussurro do mundo
Na ponta do nariz
E com as mãos dou forma aos seus sofrimentos
Ergo orgulhosa, o império de angústia
Minha, tua, de todos
Sou ser inconstante,
De nome trago valente
E na personalidade uma plaquinha
Escondida, tímida onde foi escrito

LIVRE

Puta Valente

Peso de pluma

Tudo perde o sentido de sempre, tudo te deixa de rastos e a susceptibilidade que te acompanha, a partir do momento em que as saudades se confortam no teu âmago, é tão forte que te tornas fraco, e só queres saltar nos braços da agonia, sofrer por tanto querer, algo que não tens, mas sentes saudades de ter.

Queres gritar ao mundo os teus direitos, queres fazer-te valer-te dos mesmos, queres dizer que queres que podes e transformas, mas sabes que o teu tamanho não intimida, nem morcegos ou titãs, porque as saudades mirraram-te à insignificância de um insecto e és tão pequeno, que só queres esconder-te, para onde seja fácil fugir, onde ninguém vê a tua tristeza, ninguém te vê as lágrimas caídas, ninguém te apontará o dedo ou chamará de fraco, ninguém saberá.

Não queres mostrar o que levas dentro com o peso de uma tonelada, não queres mostrar o quanto sentes saudades e a imagem que projectas é tão frágil, tomba à menor brisa primaveril, e a tua figura sumptuosa e forte, desmorona perante um mundo cruel que se diverte com a tua mágoa, e a saudade enroscam-se e tapa-se com o manto da tua alma, o que te corrói mantém-se e esticam-se os de dedos gozões apontados na tua direcção, nesse imenso universo.

Consegues por fim perceber que o único factor castrador és tu, preferes sofrer a reagir, porque ergues a chama do orgulho, mas lembra-te que é um orgulho cheio de saudade, saudade que te fará encolher ao tamanho de um monocelular que transporta o peso de uma bigorna no alto da cabeça, liberta-te e voa em direcção ao que mais te importa, a esse ermo com vista para o imenso mar, para o sol ou lua, para ti.
Os dedos acusadores render-se-ão perante a tua indiferença.

Puta Valente

Compreendo e aceito, mas não mudo.


Permito-me sentir na pele o vento da manhã fria,
aceito a luz do dia e a escuridão da noite,
caio em tentações,
deixo-me ir na cama, perdida,
no vão de escada sujo,
caio num sono profundo de abraços a peles desconhecidas
de suores alheios
virando costas aos mesmos
sem remorso de ser, estar ou querer
sempre com atenção ao que me rodeia,
perco-me numa distracção própria de quem não entende o porquê de acontecimentos corriqueiros,
vejo com olhos que nem sempre são meus,
pondero as inúmeras opiniões que brotam em mim,
questiono cada uma delas e fico sem resposta,
ajo no impulso do sentir,
com a gota de suor que me percorre as costas
e a lágrima que me lambe a face,
abro a mão para sentir o carinho desse vento que me passa por entre os dedos,
agarro a ilusão de liberdade oculta
na mesma mente que me leva ao turbilhão da existência
entro nesse vulcão a que chamo coração e sinto o cheiro do fogo
queimam-se-me as entranhas nessas fogueiras de fogo frio
cuja lenha que as alimenta não passam de aparas minhas
cortadas num hostil sofrimento
e de pinhas caídas da minha memoria triste
ergo-me desse gelo crepitante,
e questiono, valorizo, julgo, destruo, arrependo-me, arrepio-me, gelo, inspiro, exalto-me, extrapolo, fervo, abraço, mostro-me, curvo-me, elevo-me, coordeno, imagino, compreendo, escondo-me, falo, beijo, vivo…
Vivo o mais livre que consigo,
na minha consciência trago apenas amor,
nesse amor residem as minhas queridas putas




Puta Valente

domingo, abril 08, 2007

Angustia

Aflição;
Sobretudo medo;
O peito oprimido;
Não quero pensar nem sentir o que neste momento me rodeia...
Quero ser livre, mais livre;
Ou quero livrar me daquilo de que não gosto...

E o mais ridículo é que depois de tudo passar vai parecer-me que não custou assim tanto...

Puta Arrogante

quinta-feira, abril 05, 2007

E deu me para isto outra vez...


Puta Arrogante

Contigo


Não sei…
vesti-me à pressa numa pele que não me pertence, com medo de perder a boleia no teu olhar, acabei por trazer não sei o quê, nem quem, para a rua.
Há olhos que pousam em mim, com o hábito envergado, cumprimentos coordenados com o inicio do dia, há até quem sorria, franzo o sobrolho, há estranheza em mim…
Sinto o estômago embrulhado, olho desesperada para cima, inspiro pela ultima vez, com dificuldade, vejo uma cor que nem lhe sei o nome, uma luz intensa que me beija com carinho arregalo os olhos e o coração e lá estás tu, atrás dessas pomposas formas que te tapam com pudores estranhos e sem jeito.
Inicio numa lamúria que apenas tu conheces, esticas a tua mão, tocas nesta pele que não me pertence, e a nossa energia funde-se, com temperatura elevada, tão, mas tão confortável que liberto-me dela, com um rasgo de ansiedade e deixo ir-me, contigo, dançamos ao som do silêncio do nosso beijo, rodopiamos ascendentes, colocamos de vez os sorrisos que tínhamos guardados no bolso, há tanto tempo, unicamente para este reencontro, deixo para trás essa pele estranha, caída e amorfa nesse chão sujo, parto para casa, contigo, finalmente, já estava cansada dos terráqueos com as suas complicações.

Puta Valente

Tira-teimas!

Cara Puta Bifida, este post é dedicado exclusivamente a ti! (sabes bem que não devias provocar me assim...)

Portanto cá vai:





Cocker-spaniel (e não spainel)
Excelente companheiro e muito brincalhão






O Cocker Spaniel pertence a uma família ancestral, utilizada na falcoaria. Pensa-se que os Spaniel foram levados de Espanha para Inglaterra pelos romanos, já que a palavra Spaniel é de origem espanhola e significa, precisamente, “espanhóis”. Os exemplares mais pequenos ficariam mais tarde conhecidos por Cockers, nome que deriva provavelmente do termo “woodcock”, sinónimo de galinhola. O Cocker Spaniel adquiriu particular notoriedade precisamente pela rapidez com que descobria e obrigava estas galinholas a levantar voo, o que facilitava a sua caça. Dotado com um óptimo olfacto e mordedura delicada, este cão revelou-se óptimo também no seu cobro. Ao longo dos séculos, os Spaniels foram crescendo em número e variedade e a sua distinção orientou-se sobretudo pelo tamanho e pela sua habilidade para a caça. Actualmente, esta raça é utilizada principalmente como cão de companhia, exposição e caça.
Dócil por natureza e muito afectuoso, assim é este cão. É um verdadeiro amigo do seu dono, leal, gentil e obediente. É igualmente inteligente, daí que obtenha particular sucesso nos treinos de obediência.Com as crianças, revela-se uma companhia alegre, pronto para a brincadeira. Não aprecia ser deixado sozinho, já que necessita de bastante atenção. Este cão precisa de estar bem inserido na família, caso contrário será infeliz e poderá mesmo desenvolver comportamentos que não são típicos da raça.Não são bons cães de guarda, já que não apresentam grande tendência para ladrar e não costumam ser agressivos.
O Cocker Spaniel possui um porte médio, cuja altura varia nos machos entre os 39 e os 42,5 cm e nas fêmeas entre os 38 e os 41 cm. O seu peso oscila entre os 12,7 e os 14,5 Kg.A sua pelagem é de comprimento médio, lisa e sedosa. São permitidas várias cores uniformes
Possui um crânio abobadado e um focinho largo, quadrado e profundo. O lábio superior recobre o maxilar inferior. As narinas são bem desenvolvidas e os olhos são doces, sendo a sua cor variável consoante a da pelagem. Uma das suas principais características são as orelhas compridas pendentes, com pêlo ondulado, e enraizadas ao nível dos olhos. O pescoço é musculoso e termina num peito largo e profundo. As espáduas apresentam-se descaídas e os membros são fortes e vigorosos, de boa ossatura, com pés bem almofadados. A cauda tem raiz baixa e pode ou não ser amputada.

e Pronto...peço desculpa aos restantes leitores do blog que poderiam estar à espera de algo mais relacionado com o Putedo, mas teve de ser!

http://animais2.clix.pt/race.php?id=23 (para mais dúvidas consulta)

Puta Arrogante